Poesia: Florestinha de Oxossi
A florestinha no fim do túnel
me trazia a esperança da luz.
Não, não é pra ser um edifício,
é o verde que reluz,
como era no início,
antes da mata ir pra cruz.
Vi aquela florestinha entre os edifícios,
pedi a Oxóssi pra eu ser guardiã do verde,
guardiã do verde sem artifícios,
como o batuque me fez lembrar:
sintonia, terra, pedra, água e ar.
Adriana Rá 12/10/25
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